Em que ponto de sua jornada você está? Que vitórias você já teve? E derrotas? Quanto você já aprendeu? Quanto já ensinou? O que mais você pode fazer e o que quer ainda fazer? E, principalmente, quantos te ajudaram a estar onde você está?
Aqui no blog do Estúdio Daniel Brandão comentamos e insistimos muito para que você, artista, reconheça sua força pessoal, encontre seu próprio caminho, trace suas linhas do seu jeito – provando um pouco do mundo, reconhecendo o que serve para você e o que não. Mas é sempre importante nos cercamos com pessoas que nos ensinam algo, que nos edificam de alguma forma.
Cada passo que damos em nossa maturidade não é dado só com nossos esforços, mas com as congruências das vidas de outros, as quais nos ensinam algo e aprendem conosco – seja de forma direta ou indireta – e é importante sermos gratos a isso: às pessoas, ferramentas e situações que nos formaram, nos sustentando em momentos de faltas, sendo um abrigo nos dias de incertezas, nos elogiando quando duvidamos de nós mesmos, ficando felizes quando conseguimos.
O sentimento de gratidão é um sentimento de partilha verdadeira: ele não só cria laços, mas finca raízes e reforça presença – é como dizer que você se sente bem por aquela pessoa ter estado na sua vida ou por aquela situação ter te marcado e que estará sempre consigo. A gratidão é uma pequena e bem aquecida casa no coração.
Além disso, quando se diz: “sou grata (ou grato)” você não só reconhece que alguém fez algo por você, mas reforça as coisas positivas daquela pessoa e dá a ela a inspiração de continuar fazendo o bom trabalho, como um aviso na estrada de que “sim, é este o caminho”.
Olhando para o que passou de sua vida, artista, a quem (ou o que) você é grato hoje e como você pode conjugar tal gratidão?